Com o objetivo de avaliar os efeitos da atuação fisioterapêutica no pósoperatório (PO) tardio do manguito rotador participou do estudo um paciente, 56 anos, sexo feminino.
Após, avaliação detalhada com a utilização de um protocolo de avaliação do setor de músculo-esquelética da clínica de fisioterapia da PUC Campinas e um goniômetro universal, verificou-se a presença de sinais inflamatórios e importante limitação de amplitude de movimento (ADM) de flexão (Fl), extensão (Ext), abdução (Abd), rotação interna (RI) e rotação externa (RE) do ombro direito. O tratamento foi realizado duas vezes por semana durante 4 meses, com duração de 50 minutos cada sessão. As condutas utilizadas foram eletroterapia, exercícios passivos, ativo-assistido e ativos e piscina terapêutica. A avaliação da dor e dos sinais inflamatórios foi realizada de forma qualitativa, baseando-se nos relatos da paciente e inspeção da área tratada. Os dados em relação a ADM foram analisados quantitativamente comparando a mensuração da goniometria antes da intervenção fisioterápica, e após 32 sessões.
Os resultados
A redução da dor e do processo inflamatório, foram significativos, assim como o ganho de ADM na articulação gleno-umeral, o movimento de Fl (inicial 89°- final 120°), Ext (30° - 30°), Abd (40° - 70°) e RI (42° - 42°) e RE (38° – 42°).
Conclusão
O estudo sugere que a atuação fisioterapêutica, independente do tempo de PO do manguito rotador produz resultados significantes, principalmente em relação a ADM da articulação gleno-umeral e recuperação funcional.
Resumindo: Entre em contato com a gente aqui na Viviane Peroni Fisioterapia e Pilates
Nenhum comentário:
Postar um comentário