quinta-feira, 5 de maio de 2016

Inspiração para o dia das mães

A ideia de que grávidas não podem praticar exercícios há muito tempo foi deixada para trás. Se não houver nenhuma contraindicação médica, como sangramento, placenta baixa ou hipertensão, a atividade física só tem a contribuir para o período da gestação e para o pós-parto.
"Ela é recomendada após o terceiro mês e, com a liberação do obstetra, pode ser mantida até o início do oitavo mês", afirma a professora de educação física Marcella Simões, da Academia Contours, de São Paulo. Foi o que fez a fisioterapeuta Paula Uemura, 29 anos, de São Carlos. Professora de pilates e de pole dance, ela continuou dando aulas até, aproximadamente, a 32ª semana de gravidez. "Eu conheço o meu corpo, já sabia os movimentos e fiz tudo dentro dos meus limites".
A fisioterapeuta conta ainda que estas modalidades a ajudaram muito na hora de dar à luz, pela força que tinha desenvolvido no abdômen. Isso porque um dos benefícios do pilates é o fortalecimento da musculatura pélvica e paravertebral, melhorando a capacidade de estirar e relaxar com mais facilidade durante o parto, além de evitar dores nas costas.
Além das vantagens para a grávida, a atividade física durante o período gestacional também beneficia o feto, já que diminui o risco do bebê nascer com sobrepeso e mantém os níveis de glicose estáveis.
Confira as poses de Paula Uemura e do pequeno Miguel (então com 5 meses) para as lentes da fotógrafa Mari Merlim e inspire-se.
Fonte: bebe.com.br








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