sábado, 15 de julho de 2017


Precisamos falar sobre o inchaço das pernas!

Menos refrigerantes
Refrigerantes zero não contêm açúcar, mas no final do dia você está tendo mais sódio do que o recomendado e pode piorar o problema. Além disso, se estas bebidas são adoçados com aspartame também pode causar inchaço nas pernas.

Menos sódio

Mais Infusões
Pode evitar inchaço e têm efeito diurético. Mas alguns que são especialmente eficazes na frente em questão, especialmente cavalinha, salsa, dente de leão, zimbro, folhas de oliveira e chá verde.

Mais Potássio
Os alimentos ricos neste mineral também ajudam a regular os níveis de água no corpo. 

Mais frutas:
Banana, abacaxi, damasco, melancia, melão, kiwi....

Subir e descer escadas, sempre!

Exercite-se!


Evite o uso de sapatos apertados

Mais drenagem linfática

Para aliviar: Dois gestos interessantes que devemos fazer no final do dia para aliviar este problema: um balde de água fria para o seu efeito vasoconstritor e levantar as pernas acima do nível do coração (você pode mentir e torná-los um ângulo de entre 45 e 90 graus com seu corpo).

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Dica para as futuras mamães: marquem uma hora com a gente!


Mulheres com visão otimista vivem mais!

Mulheres com uma visão otimista da vida podem viver mais tempo do que as pessimistas, segundo um estudo feito por pesquisadores do Reino Unido.  A pesquisa analisou dados de mais de 70 mil mulheres com idade média de 70 anos: as participantes tiveram que avaliar o quão otimistas se sentiam, considerando uma escala de 0 a 24.
               
Monitoradas durante oito anos, ao longo do estudo, mais de 4 mil mulheres faleceram por morte causada por doença e as que se consideravam mais otimistas demonstraram um risco de morte por doenças fatais 30% menos do que as pessimistas. Publicada na revista científica American Journal of Epidemiology, os pesquisadores afirmam que o otimismo pode impactar a saúde física.



segunda-feira, 3 de julho de 2017

Quedas: Uma questão de prevenção.

É normal cair? “Ele é idoso, tropeçou, acontece…” Quando devemos nos preocupar? As quedas matam. Acidentes já se tornaram a sexta principal causa de morte em idosos e grande parte dos acidentes são caracterizados por quedas. Além disso, o custo no cenário da saúde pública é imenso, especialmente quando após a queda o idoso perde sua autonomia e torna-se dependente. A cada ano, aproximadamente 30 a 40% dos idosos caem pelo menos uma vez, e as consequências negativas extrapolam o aspecto físico, sendo também psíquicas e sociais.


Ao contrário do que muitos imaginam, prevenir quedas não se trata apenas de proporcionar um ambiente seguro, amplo, iluminado e com barras de apoio. Na presença de obstáculos simples, as pessoas jovens não caem pois tem recursos (musculatura, equilíbrio, reflexos) que as protegem. Esses recursos devem ser buscados pelos mais velhos para que também possam evitar possíveis quedas. Geralmente, idosos tem chance maior de cair uma vez que acumulam uma série de fatores de risco atualmente classificados como intrínsecos ou extrínsecos. Os fatores extrínsecos incluem as dificuldades encontradas no ambiente, como por exemplo piso escorregadio, calçados inapropriados ou o famoso tapete dobrado. Já os fatores intrínsecos dizem respeito às dificuldades próprias do indivíduo que cai: doenças, medicações, alterações sensoriais (principalmente perda da visão e audição), força muscular e outras. Assim, compreendendo melhor o motivo das quedas, podemos adotar intervenções mais eficazes no âmbito da prevenção.
É papel do médico questionar sobre a ocorrência de quedas e circunstâncias do evento, conferindo atenção especial aos pacientes com mais de 2 quedas em 6 meses, chamados de “caidores”. Indivíduos que caem de forma recorrente, além do risco de uma fratura mais grave como a de fêmur que acarreta alta mortalidade, podem sofrer também do medo de cair. O medo pode trazer uma espiral negativa que envolve mais imobilidade, atrofia muscular, isolamento social, solidão e até mesmo depressão.

fonte: sbgg.org.br-
texto: Rodrigo Buksman
Médico especialista em Geriatria e Gerontologia pela UERJ e SBGG.
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